Novo Acordo Ortográfico: Vantagens e Desvantagens

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São múltiplas as alterações da Língua Portuguesa que entrarão em vigor com o novo Acordo Ortográfico. Num breve texto expressa a tua opinião acerca das vantagens e desvantegens deste acorto. 

13 Respostas to “Novo Acordo Ortográfico: Vantagens e Desvantagens”

  1. Lurdes Martins Says:

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  2. Carlos Vasconcelos Says:

    O novo acordo ortográfico

    Após leitura do artigo da revista Visão nº 789 (17 de Abril de 2008), verificamos que existem diferentes opiniões, que se podem repartir em prós e contras.
    Dentro dos prós, pode-se ler que o novo acordo privilegia a fonética, aproximando a língua escrita da língua falada; no que toca às diferenças orais e gramaticais, permanece tudo na mesma, quer em Portugal como no Brasil; como a ortografia vai ficar muito semelhante à forma como falamos, os alunos vão dar menos erros. Com o acordo, pode-se verificar que a língua está em constante evolução, bem como algumas mentalidades, já que o complexo de vassalagem está a ser ultrapassado.
    Em relação aos contras, nota-se que vai existir uma certa dificuldade em implementar o acordo em determinadas camadas sociais; em contra partida, nas escolas não vai haver algum período de transição e isso vai fazer com que a mudança dos manuais escolares, gramáticas e dicionários tenha de ser feita de imediato; o novo acordo não vai integrar alterações trazidas pelos países africanos, sendo as mesmas viradas para Portugal e Brasil, havendo quem ainda ache que estamos a ser colonizados pelo Brasil.
    Na minha opinião, e para concluir, o acordo deve ir para a frente, principalmente para mostrar às mentes mais conservadoras, que a mudança traz sempre algo de bom, podendo assim alterar um pouco a maneira como vemos o mundo e principalmente aproximar-nos dos países lusófonos.

  3. Humberto Says:

    Novo acordo ortográfico

    Após a leitura dos textos de apoio publicados in “VISÃO” no nº 798/ (17 de Abril de 2008) Pagina 92 a 102 faço uma análise dos prós e contras sobre o novo acordo ortográfico.
    Um acordo ortográfico serve para aproximar a língua do limite inatingível da perfeição.
    Com o novo acordo, segundo os textos, há a intenção de aproximar a linguagem escrita da linguagem falada. Neste caso vemos os casos da queda das vogais mudas como é o caso do “c” e do “p”. Em grande parte esta vogais não se prenunciam então a sua queda só vem facilitar a escrita e evitar os erros ortográficos. Outra vantagem segundo os textos é a unificação lusófona da linguagem. O complexo de vassalagem já foi ultrapassado.
    Na análise dos mesmos textos são encontrados pontos ou opiniões contra novo acordo ortográfico. No caso das escolas não existira um período de transição, os dicionários terão que ser todos alterados assim como as gramáticas. Haverá também um paralelismo entre os manuais antigos e os que já contemplam o novo acordo. Com esta situação pode dar-se o caso de não se saber quem esta correcto em relação a forma como se escreve. Os autores destes textos analisados falam também na colonização pelo Brasil da língua portuguesa. Neste acordo não são contempladas alterações a nível dos países africanos. Outro contra situa-se nos mais idosos que irão ter muito dificuldade em entender o novo acordo.
    Na minha opinião este novo acordo vem em muito facilitar a escrita exemplo disso é a queda das vogais mudas o quase total eliminação dos hífenes entre outras alterações. Mas também se adivinha neste acordo algumas dificuldades no caso das excepções que irão trazer muitas confusões e daí poderem surgir novos erros ortográficos derivados da confusão gerada por essas mesmas excepções. O caso das maiúsculas e minúsculas é para mim uma situação que não entendo e nalguns casos não aceito.

  4. carlos leite Says:

    Proposta de Trabalho 5

    Acordo Ortográfico

    Os prós e os contras do novo acordo ortográfico levam-nos a reflectir sobre estas duas vertentes, pela pertinência que este tema impõe.
    Pois, por um lado, os defensores acham que irá privilegiar a fonética, aproximando a língua escrita da língua falada, o que originará a que os alunos irão dar muito menos erros, com também, servirá para aproximar a língua do limite inatingível da perfeição. Este acordo irá trazer vantagens óbvias para cerca de 250 milhões de pessoas da comunidade lusófona, pois, irá uniformalizar muito mais a língua o que levará a um maior desenvolvimento politico internacional da mesma, o que do ponto de vista estratégico afirmará a língua nos países da CPLP.
    Referente aos contras, este novo acordo trará prejuízos económicos, visto que, terá de se renovar os manuais escolares, tais como dicionários e gramáticas e conduzirá também a uma situação em que a circularão livros com nova ortografia, lado a lado, com a actual. Existe também em termos económicos uma preocupação por parte das editoras Portuguesas em relação às Brasileiras por causa do mercado Africano.
    Quantos de nós não conservam, como preciosidade, livros antigos com ortografias de outros tempos? É nitidamente um exagero dizer-se que vai haver um grande desastre em livros inutilizados. Mesmo os dicionários actuais continuarão a servir, se acompanhados de uma lista das poucas palavras usuais que mudam. A história é feita de quê? Acontecimentos com os quais nos identificamos ou não. Logo, sem opinião bem formada ou fundamentada, aguardo pelo acordo para melhor perceber estas duas correntes.

    Assinatura: Carlos Leite

  5. Alexandre Cardoso Says:

    Prós e contras do novo acordo ortográfico

    Tendo em conta a leitura dos textos da VISÃO nº 789 (17de Abril de2008), podemos constatar com algumas vantagens e desvantagens do novo acordo ortográfico.
    Como vantagens podemos ver as seguintes: o novo acordo ortográfico privilegia a fonética, aproximando a língua escrita da língua falada. «Um acordo Acordo Ortográfico», explica Carlos Reis, reitor da Universidade Aberta e queirosiano reconhecido, «Serve para aproximar a língua do limite inatingível da perfeição».
    Podendo também ajudar os alunos a dar menos erros. «Como a ortografia vai ficar muito semelhante à forma como falamos, os nossos alunos vão dar muito menos erros». Diz Simonetta Luz Afonso, presidente do instituto Camões., que o complexo de vassalagem já foi ultrapassado.
    Mas as opiniões dividem-se pois como desvantagens podemos ver as seguintes:
    «Este acordo é neocolonista, porque não inclui qualquer regra que integre vocábulos africanos nas variantes portuguesa e brasileira» afirma Vasco Graça Moura escritor e deputado europeu do PSD.
    «Nas escolas não existem períodos de transição» diz Paulo Feytor Pinto presidente da associação de professores.
    A língua não muda por decreto. Ser-mos colonizados pelo Brasil.
    As editoras vão ter prejuízos, em nome da associação Portuguesa de editores de livreiros, Rui Beja salienta os prejuízos económicos que a sua aplicação produziria.
    As maiores mudanças verificam-se porventura, no campo do ensino da Língua nomeadamente com a exigência de renovação de manuais escolares, dicionários e gramáticas.
    Na minha opinião não sou a favor nem contra estas alterações na língua portuguesa, já por algumas vezes ela se alterou, esta é mais uma. As palavras a alterar são poucas e depressa nos habituamos a elas.

  6. Carla Gonçalves Says:

    “O novo acordo ortográfico vai alterar a forma como escrevemos.”

    O novo acordo ortográfico priviligia a fonética, aproximando a língua escrita da língua falada. Este acordo já existe desde 1990 ( assinado por 8 países de lígua oficial portuguesa ), porém várias situações a nível governamental fizeram despoletar um mediatismo entre várias entidades públicas e governamentais, discordâncias essas de que como é possivel tirar o “c” mudo e deixar modificar certas palavras como Algarve e escrevê-las de modo inglesado com mais um “l”, também a falta de comunicação sobre quando e como estará em vigor o acordo para o ensino e que é neoclonalista por não integrar neste acordo alterações africanas.
    Em causa está a alteração de 1,6% das palavras da variante luso-africana e 0,5% das palavras da variante brasileira, porém tudo permanece na mesma no que se refere às diferenças orais e gramaticais, não altera a pronúncia de qualquer palavra só muda como algumas se escrevem, por isso, não cria nem elimina palavras, do ponto de vista criativo( quase ) tudo continuará a ser permitido, mas correctamente escrito.
    Esta alteração vai ser verificada maioralmente, no campo do ensino da língua, exigindo a renovação de manuais escolares, dicionários e gramaticáis.
    De tudo que li posso concluir que sendo a língua portuguesa falada em mais de um país e de um continente, como era de esperar tem variedades e o novo acordo não introduz uma completa uniformização na grafia das palavras mas a redução mínima possível das diferenças.

  7. Bruno Barros Says:

    Novo acordo ortográfico

    Tendo em conta a leitura aprofundada dos artigos retirados da revista Visão número 789, 17 de Abril de 2008, entre as páginas 92 a 102, vou seguidamente enunciar algumas vantagens e desvantagens sobre o novo acorda ortográfico que se irá realizar entre os membros da CPLP, e que irá afectar 240 ou 250 milhões de pessoas da comunidade lusófona.
    O novo acordo ortográfico, na minha óptica, poderá trazer vantagens para todos nós, como exemplo posso referir que iremos cometer muitos menos erros na parte escrita, assim como irá aproximar a língua escrita da língua falada: exemplo-facto=fato, acção=ação, óptimo=ótimo.
    Com o novo acordo, países como Portugal, o Brasil e Angola irão ficar mais próximos linguisticamente, isto é, irá haver uma unificação da língua.
    Irá também simplificar a nossa forma de expressão escrita, unificando globalmente a língua portuguesa, que dada a sua importância e divulgação passada, é neste momento a 5ª língua mais falada no planeta.
    Podemos dizer que com o novo acordo ortográfico, Portugal ultrapassou o complexo de vassalagem dos outros países de língua portuguesa.
    Este acordo tem, no entanto, vários aspectos negativos, que passo a enunciar de seguida:
    Irá trazer custos elevadíssimos na adaptação do corpo literário perante o já existente, como é o caso das gramáticas, dos dicionários, assim como dos manuais escolares.
    Também podemos dizer, que a reaprendizagem ortográfica irá ser bastante forçada para um elevado número de pessoas, principalmente as mais idosas e aquelas com maiores dificuldades de adaptação.
    Sobre as desvantagens, podemos referir também o distanciamento que cada vez mais vai existir relativamente aos escritores dos antepassados sempre que há uma evolução linguística forçada.
    Para concluir, na minha opinião, esta mudança prima somente em aspectos económicos e políticos, senda este acordo benéfico muito mais para o Brasil do que para qualquer outro membro da comunidade de países de língua portuguesa (CPLP).

    Bruno Barros

  8. João Carvalho Says:

    Acordo ortográfico(´prós e contras)
    O novo acordo ortográfico assinado a 17 de Abril de 2008, vai trazer beneficios àmaneira como escrevemos, por outro lado vamos perder um pouco da nossa ortografia. Vou de seguida , com base nos textos que li da visão, assinalar os prós e os contras deste novo acordo.
    quanto aos prós:
    Aproximação da lingua escrita e falada entre países que fazem parte da CPLP, vai facilitar a escrita havendo menos erros ortográficos, a evoloção da lingua já que não é a primeira vez que se fazem assertos entre a nossa lingua.
    quanto aos contras:
    Os alunos das escolasvão sentir bastante, pois não há periudo de transição, nos manuais esculares, gramáticas e dicionários, vão haver muitasmudanças e vai ficar caro para todos nós ter que mudar estes livros, estamos a ser “colonizados” pelo Brasil, deveriamos tambem integrar neste novo acordo palavras africanas, o que não acontesse e vai ser muito dificil emplementar este novo acordo ortográfico em certas faxas etárias e junto das pessoas mais idosas.
    Na minha opinião este novo acordo vai trazer mais beneficios do que contras, vai facilitar e simplificar a escrita, com a redução ou queda de certas letras, hifens e assentos em certas palavras.
    É um bom acordo…

  9. Xavier Says:

    O NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO

    Depois de ler os textos retirados da revista visão nº 789, de 17 Abril de 2008, sobre o novo acordo ortográfico, retirei os seguintes prós e contras.
    Começando pelos prós, o novo acordo privilegia a fonética, aproximando a língua escrita da falada, o que poderá fazer com que as pessoas dêem menos erros. A unificação da língua por parte dos países da CPLP vai possibilitar a aproximação desses países e por outro lado levará á evolução da língua.
    Por outro lado haverá também os contras, os manuais escolares, gramáticas, dicionários terão de ser rectificados, não haverá nas escolas um período de transição, ficaremos com o sotaque do Brasil e, por outro lado, o acordo é neocolonista, porque não inclui qualquer regra que integre vocábulos africanos nas variantes portugueses e brasileira.
    Por estes mesmos motivos que apresentei tanto os prós como nos contras, e ainda que dividida a minha opinião, tendo a concordar com o acordo, até que por este lado, a simplificação e a evolução
    da línguagem de certa forma nos ajudará.

    VITOR XAVIER SILVA MARQUES
    Nº 12

  10. Neto Says:

    Novo acordo ortográfico

    Tendo em conta a leitura do artigo da Visão nº 789, de 17 de Abril de 2008, vou enunciar alguns aspectos positivos e negativos do novo acordo ortográfico da língua portuguesa

    Aspectos positivos:
    Com o novo acordo ortográfico vai haver uma maior aproximação da língua escrita da falada, assim os utilizadores da língua poderão cometer menos erros na escrita.
    Com o novo acordo a unificação da língua irá evoluir de igual forma, em todos os países lusófonos.

    Aspectos negativos:
    As escolas deixam de ter margem de manobra, porque com o acordo concluído terão de alterar os manuais escolares, livros, gramáticas, dicionários, etc.
    Este acordo ortográfico tem como principal dificuldade a sua implementação na faixa etária mais elevada da população.

    Na minha opinião esta mudança tem somente implicações económicas e políticas, sendo este acordo benéfico muito mais para o Brasil do que para os restantes países lusófonos
    Se a alteração ortográfica aproxima a fonética da escrita, porque não alterar a nossa forma de escrita no futuro?

  11. ricardo Says:

    Novo Acordo Ortográfico

    Este acordo foi celebrado entre os países lusófonos e que irá envolver cerca de 250 milhões de pessoas.
    Depois de ler os textos fornecidos relativos ao novo acordo ortográfico, retirei os aspectos positivos e negativos.
    Este novo acordo vai privilegiar a fonética, aproximando a língua escrita da falada, assim vão se cometer muito menos erros. A eliminação dos “c” e os “p” em algumas palavras tais como “açao”, “fato”, “ato”, etc. irá simplificar a nossa língua aproximando a língua do limite inatingível da perfeição.Estas alterações irão mais ao encontro do português falado e escrito no Brasil. Poderá levantar alguns complexos de inferioridade em relação ao Brasil, mas pelo o que os textos nos dizem e todo o ambiente que vemos em relação a isto, este complexo de vassalagem já foi ultrapassado.
    Em relação aos contras os textos revelam nos que as escolas não terão um período de transição o que poderá provocar alguma confusão. Confusão esta que também se irá notar em relação aos livros, manuais, gramáticas e dicionários, pois irão misturar-se os livros que temos com os novos. Em relação aos novos livros, possivelmente iremos presenciar a uma guerra entre editoras, com esta abertura de outros mercados.
    Este acordo está basicamente virado para o Brasil e Portugal pois não integra alterações africanas. Como é lógico estas mudanças serão muito difíceis de introduzir na população mais idosa pois estará muito enraizada.
    Para finalizar, na minha opinião acho que este acordo irá ser positivo.
    Estas alterações pouco ou nada vão alterar no nosso quotidiano. Penso que será mais um problema politico. Esta cedência que estamos a fazer ao povo brasileiro tem toda a lógica porque é mais fácil mudar 10 milhões de pessoas do que 200 milhões.

    Ricardo Salgado

  12. jgomes Says:

    Acordo Ortográfico

    A partir da leitura dos textos da revista visão nº 789 (17 de Abril de 2008) das pág. 92 a 102 vou evidenciar os prós e os contras do novo acordo ortográfico. Os textos mostram que a fonética se vai aproximar da língua escrita, na escola e de um modo geral as pessoas vão dar menos erros já que se vai escrever como se fala. A língua vai ficar mais unificada e está em constante evolução e com este acordo evoluiu mais um pouco para “aproximar a língua do limite inatingível da perfeição” como explica Carlos Reis reitor da universidade aberta.
    Do lado do contra os textos mostram que a língua não muda por decreto, pois este acordo já “anda na baila” há 18 anos. De um modo geral, os editores estão contra e o seu porta-voz salienta os prejuízos económicos. Na escola não há período de transição, ou se utiliza ou não, criando assim maior dificuldade e confusão aos alunos.
    Este acordo vai ter dificuldade em implementar-se nomeadamente na população mais velha que vai ter mais dificuldade em aceitar e compreender as novas mudanças. Também alguns livros, tais como manuais, gramáticas e dicionários vão ter que ser alterados prejudicando um pouco quem os tem. Outro contra que os textos mostram é que corremos o risco de sermos colonizados pelo Brasil na língua pois eles são 250 milhões e nós somos apenas 10 milhões.
    Depois de analisar os prós e os contras, a minha opinião vai para o contra visto encontrar poucos argumentos a favor e nota-se que existem interesses políticos e monetários e não uma verdadeira melhoria e evolução da língua e da escrita.

  13. Sérgio Freitas Says:

    Prós e contras do Acordo Ortográfico.

    Após ter lido os textos da Visão nº 789/(17 de Abril de 2008). Podemos constatar alguns prós e contras do Acordo Ortográfico.

    O novo acordo ortográfico priveligia aproximando a língua escrita da língua falada.

    Compreendemos e até aceitamos, que existam na língua portuguesa, em certas palavras, algumas consoantes mudas que podem e até devem ser eliminadas (os “c”em tecto, correcto,etc…) mas em outras devem ser conservadas, para não alterarem o sentido do termo (facto-fato).
    Já no princípio do século passado houve consoantes suprimidas, como o “p” (de pharmácia para farmácia) , o “m” (commercio para comércio, commoda para cómoda)o “l”(de ballastropara balastro)etc…
    Por isso, também abora não vemos inconvenientes em suprimir algumas consoantes mudas, desde que não alterem o significado das palavras, nem se prestem a confusões.
    O acordo ortográfico não vai contribuir, como muita pensa, para aproximar as diversas variantes que o Português hoje contempla no espaço da C.P.L.P. , exactamenta porque é ortográfico e toda a língua viva move-se independentemente da ortografia que a normaliza e pretende fixar.
    O facto é que somos dez milhões de falantes europeus contra 200 milhões na América e África.
    Mas as reservasdo do lado Português são mais justificadas. O Brasíl, com o Acordo Ortográfico, prepara-se para “invadir” a C.P.L.P. , onde as editoras portuguesas, até agora , dominam o mercado. A ortografia (portuguesa) tem sido a única, já que a ortografia brasíleira, pela diferença que apresentava, não tinha aceitação oficial.
    Mas se a ortografia for igual, se não houver diferenças entre a portuguesa e a brasileira, então as editoras portuguesas, perante o colosso americano, não poderão competir, certamente.
    Neste domínio as índústrias portuguesas poderão ficar a perder perante a concorrência brasileira.

    No meu modesto entender, a “Língua Portuguesa” é nossa e quem tem de a respeitar, ou de se adaptar, são os outros, os que utilizam como sua língua ofícial.

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